
Wilton Matos, cozinheiro desse blog-restaurante concedeu entrevista para o blog baiano, À Queima Roupa. Por email ele responde sobre os assuntos da música, maracatus, carnaval e os movimentos da cultura cearense para Leonardo Aguiar e Sávio Carvalho.
Segue um trecho da entrevista:
AQR - Como você vê o movimento artístico musical no Ceará? E como você acha que ele é visto no Nordeste e no resto do país?
Wilton Matos - O movimento aqui tem algumas organizações. O rock tem a Associação Cearense do Rock (ACR), o hip hop é bem atuante nas comunidades com o Movimento Hip Hop Organizado (MH2O), alguns compositores estão na Associação Cearense de Músicos (Ascemus), outros no Movimento Autoral Cearense (Mova-CE) e os maracatus estão ligados à Federação das Agremiações Carnavalescas do Ceará (FACC). Já aconteceu também o Movimento Cabaçal e o Chegança. Algumas bandas e produtores se agrupam para realizar shows e encaminhar projetos aos órgãos públicos. A produção musical aqui é intensa, mas a visibilidade desse movimento é em tom de clausura e gueto. Nem Fortaleza reconhece bem esse movimento, que dirá o Nordeste e o Brasil. Alguns eventos musicais têm melhorado essa questão como a Feira da Música, o ForCaos, Festival de Música na Serra da Ibiapaba, Festival de Inverno da Meruoca, Acampamento da Juventude em Icapuí. Falta o Ceará estar mais presente no cenário nacional.
Segue um trecho da entrevista:
AQR - Como você vê o movimento artístico musical no Ceará? E como você acha que ele é visto no Nordeste e no resto do país?
Wilton Matos - O movimento aqui tem algumas organizações. O rock tem a Associação Cearense do Rock (ACR), o hip hop é bem atuante nas comunidades com o Movimento Hip Hop Organizado (MH2O), alguns compositores estão na Associação Cearense de Músicos (Ascemus), outros no Movimento Autoral Cearense (Mova-CE) e os maracatus estão ligados à Federação das Agremiações Carnavalescas do Ceará (FACC). Já aconteceu também o Movimento Cabaçal e o Chegança. Algumas bandas e produtores se agrupam para realizar shows e encaminhar projetos aos órgãos públicos. A produção musical aqui é intensa, mas a visibilidade desse movimento é em tom de clausura e gueto. Nem Fortaleza reconhece bem esse movimento, que dirá o Nordeste e o Brasil. Alguns eventos musicais têm melhorado essa questão como a Feira da Música, o ForCaos, Festival de Música na Serra da Ibiapaba, Festival de Inverno da Meruoca, Acampamento da Juventude em Icapuí. Falta o Ceará estar mais presente no cenário nacional.
Clique aqui para ler a entrevista completa.
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